
* Embora não se saiba os números exatos, estima-se que o cérebro tem uns 100 milhões de neurônios e 40 quatrilhões de conexões.
* Esse número é maior durante a gestação, mas ao nascer perdemos metade dos neurônios; na adolescência a quantidade diminue mais ainda, pois ocorre uma “poda neural”, processo no qual são eliminados os excessos para obtenção de mais eficiência.
* Seu cérebro é grande: com seus muitos sulcos, camadas e circunvoluções, ocuparia uma área dez vezes maior, se fosse desdobrado sobre uma superfície plana.
* Ele é um sugador de energia; embora ocupe apenas 2% do corpo, consome 20% de energia corporal enquanto você está em repouso.
* O órgão é capaz de produzir novas conexões e fabricar células neurais em algumas áreas para atender a novas necessidades, e continua a fazê-lo até envelhecermos.
* O cérebro se adapta às experiências internas e externas para assumir novas funções. Nos músicos, por exemplo, a parte cerebral que controla os dedos usados para tocar o instrumento, é até 130% maior do que a seção correspondente em outras pessoas.
* Ele se poda sozinho; como um jardineiro que apara roseiras, enfraquece as conexões menos usadas e fortalece as mais úteis, o que melhora a memória.
* O estresse pode fazer “murchar” o cérebro; já a meditação e o exercício o deixam mais forte e melhoram suas habilidades.
* A superfície cerebral é completamente insensível; uma pessoa poderia tocá-la (e os cirurgiões de fato o fazem) sem que o paciente sinta nada. Somente quando as áreas internas são estimuladas é possível ter sensações táteis ou emocionais.
Fonte: Um Dia Na Vida do Cérebro. In: Mente & Cérebro, junho/2010, p. 8-9.

Quando leio esse tipo de informação, realmente creio de uma forma muito mais expressiva que fomos criados por Deus, a Suprema Sabedoria. Uma simples explosão não poderia proporcionar algo tão perfeito e tão cheio de detalhes que se conectam de forma tão sábia!
“… quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.” (Bíblia Sagrada, I Co. 2:16)
Publicado em 19/07/2010
Por Sonia Costa