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Home Artigos

Para que o maná cesse

28/06/2019
em Artigos
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Para que o maná cesse
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Houve um tempo em que Deus enviou maná para alimentar o povo de Israel, durante sua peregrinação no deserto. Para entendermos melhor, o maná era uma espécie de orvalho, que deveria ser recolhido diariamente, antes que o dia amanhecesse e o sol raiasse. Se por um lado o calor do sol derretia o maná, por outro, não adiantava recolher mais que o suficiente para a porção necessária de um dia, pois o maná amanhecido bichava e apodrecia. Com esse produto recolhido, eles faziam bolos e pães para sua alimentação.

Muitos murmuraram e chegaram até a chamá-lo de “pão vil”, pois quando se alimentavam dele, se lembravam da comida que tinham no Egito. Mas foi por sua própria obstinação, dureza de coração e incredulidade, que passaram 40 anos se alimentando desse maná enviado dos céus (Dt. 8:1-9).

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Comparando o maná, com o alimento espiritual que recebemos da parte de Deus, entendemos que muitas vezes estamos nos alimentando de uma comida básica, espiritualmente falando, apenas para nossa sobrevivência, isto porque, simplesmente, não queremos acatar e colocar em prática as orientações divinas que temos recebido. O maná pode ser compreendido como um alimento para saciar nossa alma, um refrigério para nossas ansiedades, um bálsamo para nossas angústias. Ele deve ser entendido como um socorro temporário vindo da parte de Deus e não como o verdadeiro alimento que Deus tem nos preparado para toda nossa vida cristã.

Simbolicamente falando, deserto tem a conotação de privação, aperto e dificuldades, em todos os sentidos. Em 40 dias o povo de Israel chegaria em Canaã (terra prometida). Deus permitiu que eles ficassem peregrinando 40 anos no deserto, não para penalizá-los, mas para ensiná-los a depender apenas de Deus. Se tivessem chegado à terra prometida em 40 dias, logo na primeira dificuldade que encontrassem, eles teriam voltado para o Egito.

Por terem vivido como escravos, o Egito representa o período de nossa vida, em que estávamos escravizados pelo pecado. Uma vez libertos por Jesus Cristo, já deveríamos estar em condições de usufruir das delícias dessa nova situação; porém, o medo de imergirmos no mar do conhecimento de Deus (Os.6:1-3), nos leva a passarmos toda nossa vida, sobrevivendo apenas com o “maná” do céu.

Vejamos que o povo de Israel já se encontrava em Canaã, mas ainda estava se alimentando de maná, da mesma forma que no tempo em que peregrinaram no deserto. Para que seus olhos fossem abertos e contemplassem o fruto desa nova terra, primeiro tiveram que ser circuncidados, como forma de retomar o concerto feito entre Deus e Abraão. Essa prática representava que eles não eram mais escravos e fugitivos, mas agora, já libertos, estavam selados como filhos de Abraão.

Após esse ato simbólico de libertação, foi celebrada a Páscoa, como forma de comemorar e consagrar sua chegada na Terra Prometida (Canaã). Após essa celebração então começaram a se alimentar dos frutos daquela terra. A partir do dia seguinte, não caiu mais maná dos céus, pois já não seria mais necessário.

Ninguém consegue viver isoladamente. Sempre dependemos uns dos outros e, na maioria das vezes, plantamos para alimentar outras vidas. Uma árvore não produz frutos para si, mas sim para alimentar outros seres (animais racionais e irracionais). Ela nunca saberá o sabor de seus frutos e nem por isso deixa de produzi-los de forma agradável ao nosso paladar; outro detalhe é que todo fruto possui um aroma suave e peculiar, para despertar em nós, o desejo de os saborearmos com prazer; por fim, a aparência dos frutos sempre são atrativos para despertar nossa atenção.

O alimento que ingerimos hoje foi produzido por outros, há alguns dias, meses, ou até mesmo anos atrás. Nossas atitudes para com Deus é que vão determinar o tempo que viveremos no “deserto” nos alimentando apenas de “maná”. A partir do momento que passamos a viver em Cristo, lugar em que a Bíblia especifica como sendo “regiões celestiais”,  já poderíamos nos alimentar do fruto dessa terra. Na maioria das vezes isso não acontece, porque não queremos passar pela “circuncisão espiritual”, que representa nossa separação total do mundo de pecado e uma íntima comunhão com Deus.

É por isso que muitos cristãos já estão vivendo nas “regiões celestiais em Cristo” (Ef. 2:5-10), mas seu alimento espiritual se resume apenas ao “maná”, para sua sobrevivência. Basta apenas uma atitude nossa para que o “maná” cesse e passemos a usufruir tudo o que Deus preparou para nós! Não é mais tempo de recebermos alimento apenas para nossa sobrevivência espiritual; precisamos desejar participar do banquete espiritual que Deus já tem nos preparado (Sl. 78:19 e Ct. 2:3-6). Vamos abrir nosso coração, para que Deus nos purifique de nossos pecados, através do sangue de Jesus Cristo seu Filho; assim, pela fé, vamos celebrar nossa libertação e participar dos frutos saborosos desta nova terra de delícias, cujos frutos são: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança, alegria, esperança. (Gl. 5:22).

Hino de Louvor a Deus (Ro. 11:33-36):

“Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus!Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos!Quem conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?Quem primeiro lhe deu, para que Ele o recompense?Pois dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas.A Ele seja a glória para sempre! Amém.” Sonia Valerio da CostaEm 17/08/2010

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